quarta-feira, 20 de abril de 2011

ARMADILHA PARA PRÍNCIPE.

Pé na bunda parte 6. E esse de qualidade e origem internacional (não é a primeira ocorrência disto). Coisa inventada. De fato nunca iria acontecer mas não controlo o mecanismo na minha cabeça de inventar histórias e transferir as mesmas pro resto do meu corpo. Se entra sai, mas esta segunda parte parece ser mais complicada. Principalmente quando, certamente, sequer entramos. Achava que sim.

Dar OI parece ter sido o primeiro erro. Agora entrei em outras pesquisas, torci um pé, perdi uma unha e ontem fuzilei o pé restante. Pausa. Todos estes ferimentos não foram propositais (?). 
Aceitando os objetos que deles surgem ou que os fazem surgir. Aceitando as histórias imaginárias de minha cabeça. Aceitando esquecer o mundo como ele era até a semana passada e a nova condição de conto de fada que se infiltrou.

Estendo a qualidade estética de meu cabelo. A trança que possuo e que todos dizem estar enorme está, para mim, pequena demais. Sem atração ou alcance suficiente para príncipe algum morder a isca. Como criança que foge dos pais, tranço uns 40 metros de lençol e os jogo pela janela. 

Armadilha em condição de espera.